sexta-feira, 6 de julho de 2012

Senhor, o que quer de nós nestes últimos dias?


Nosso planeta atravessa uma época decisiva. Pessoas de todas as raças, credos, e classes sociais, concordam que algo marcante está por vir. Grandes acontecimentos sinalizam para um gargalo que seguramente a humanidade passará. 
Pesquisadores; cientistas e religiosos; doutores e leigos de todos os seguimentos buscam explicar de forma convincente o que está por acontecer. Milhares de teorias já foram lançadas; algumas bem persuasivas, outras nem tanto. Umas bem lógicas, outras totalmente loucas. O certo é que todos os dias a mídia vem trazendo novas “revelações”.
Alheios a toda esta movimentação estamos nós, os seguidores de Cristo. As promessas de vida eterna pregadas por Ele têm confortado nossos corações, a certeza da salvação de nossa alma, deve nos tirar toda a ansiedade que adoece o mundo.
Todavia, não podemos estar plenamente alheios, mesmo confiantes em nossa salvação, devemos nos entregar como instrumentos do Espírito Santo, no resgate das nações para Jesus.
Servir Jesus, o reino de Deus, e ao próximo, é obrigação de todo Cristão. A Palavra nos diz: “...e toda árvore que não der bom fruto será cortada e lançada ao fogo.” Mt 3:10(NVI). Como podemos ver, devemos gerar frutos para o reino, devemos estar atentos, estamos vivendo os últimos minutos, o inimigo de nossas almas tem trabalhado incessantemente, ele já não é mais sorrateiro, tem feito vítimas à luz do dia.
Ouvir a voz de Deus é o grande segredo, Ele em sua multiforme sabedoria tem falado claramente, muitas coordenadas são passadas, as principais frentes de batalha para este momento derradeiro, são evidenciadas. Estamos vivendo uma grande guerra espiritual, se não estivermos antenados ao comando central, não produziremos, nem tão pouco sobreviveremos. Mensagens proféticas têm chegado, o que nos cabe é compreendê-las, e colocá-las em prática.
Estamos vivendo um período que pode ser comparado com a época de João Batista. Ele veio com a incumbência de preparar os caminhos do Senhor, e desencadear todas as profecias messiânicas anunciadas no Tanakh. Reconhecer e testificar, quanto à santidade e autoridade de Cristo, missão esta que ele iniciou ainda no ventre de Isabel, logo que Maria se aproximou.
A missão da igreja hoje é muito parecida. No momento em que muitas das profecias neotestamentárias vem se cumprindo, temos a obrigação de endireitar suas veredas, preparar os caminhos para sua volta, testemunhando a todos os povos que Jesus é o Senhor, e que foi Lhe dada toda autoridade no céu e na terra.
Mergulhado nestes pensamentos apocalípticos, vivi mais de um mês buscando intensamente uma maior comunhão com Deus, ansiava ardentemente ouvir sua voz, perguntava incessantemente: Senhor, o que quer de nós nestes últimos dias? 
Finalmente, em uma noite, o Espírito Santo me levou ao evangelho segundo Mateus, 18:1-14. Refleti neste texto por alguns dias, enquanto que paralelamente Ele me guiava a incontáveis informações, e uma serie de acontecimentos que vinham consolidar e confirmar claramente que um dos principais propósitos de Deus para a igreja neste momento é o cuidado com as crianças.
A bíblia nos mostra que nos períodos, precedentes às maiores manifestações de Deus na terra, o inimigo atacou violentamente as crianças. Logo após o nascimento de Jesus, Herodes mandou exterminar todos os meninos abaixo de dois anos. Já as vésperas do nascimento de Moises, Faraó ordenou a morte de todos os meninos Hebreus logo que nascessem. O objetivo era enfraquecer o povo de Deus. Como se diz por ai, cortar o mal pela raiz, ou, neste caso, cortar o bem pela raiz.
A história se repete, vivemos o limiar de uma era, Jesus está voltando para buscar sua igreja, e o inimigo, como em outros tempos, vem atirando nossas crianças no "Nilo".
Hoje o infanticídio não pode ser por decreto governamental, as estratégias são diferentes, mas os resultados são mais incisivos que em outras épocas. Aborto, pedofilia, desnutrição, prostituição infantil, drogas, e também muitas outras que não são contadas, como o divórcio, e a auto-suficiência ensinada às crianças de classe media e alta.
Vemos não se tratar apenas de uma morte física, muitas vezes ela é espiritual, ou da alma, o que é muito pior. Podemos ver verdadeiros zumbis andando pelas ruas, em busca de uma auto-suficiência que não existe.
Jesus foi muito claro, por uma criança devemos abrir mão de qualquer sonho, mesmo que ele nos seja tão caro quanto uma mão, um pé, ou um olho; mesmo que represente arriscar 99% de tudo que temos. Ele finaliza o texto de Mateus citado acima, com a seguinte afirmativa: “Da mesma forma, o Pai de vocês, que está nos céus, não quer que nenhum destes pequeninos se perca.” Mt 18:14(NVI).          
Em Cristo.
Amarildo.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Hora de Acordar.

Queridos irmãos, que a paz do Senhor Jesus esteja sempre presente em suas vidas.
Depois de um longo jejum, causado por motivos  justificáveis, estamos de volta para falar de  Deus e sua maravilhosa palavra.
Espero contar com a ajuda de todos os irmãos, para juntos levarmos a Santa Palavra a todas as nações.
Deus abençoe a todos.